Leia as reflexões
sobre o assunto, apresentadas a seguir, e desenvolva uma dissertação em que você
exponha e defenda com argumentos a sua posição sobre o significado das eleições num regime
democrático e sobre o uso do voto como forma de protesto. Considere ainda a
foto que ilustra o tema e as informações fornecidas em sua legenda.
O músico Carlinhos Brown, em campanha publicitária que convoca o cidadão a participar das eleições, para evitar um número elevado de ausências. O voto, no Brasil, é obrigatório, mas é fácil justificar a ausência e a multa pelo não cumprimento da obrigação é muito pequena.
CIDADANIA SE FAZ COM O VOTO CONSCIENTE
Em tempos de eleições diretas, é oportuna a seguinte pergunta: é possível exercer o chamado voto consciente? A resposta, em linhas gerais, é sim! O voto consciente é aquele que é direcionado ao candidato ou à candidata que julgamos ser o(a) melhor para governar e legislar em prol de todos os votantes. Para muitos, na atual conjuntura, o voto consciente é aquele que é direcionado ao menos ruim e não ao melhor. Independentemente de suas peculiaridades, o voto consciente, ou de qualquer outra natureza, é, sim, um ato de exercício da cidadania.
Por mais difícil e complexo que seja o quadro de representantes exposto para nossa escolha, o sufrágio [voto] é fundamental para o fortalecimento de qualquer democracia. Décadas de regime militar privaram os brasileiros deste direito. O movimento público pelas Diretas Já [lembra-se?] foi um marco histórico na história republicana brasileira. Neste contexto, a pregação em prol do voto nulo ou voto em branco é mais uma manifestação de revolta ou indignação do que de consciência cívica.
Entretanto, não se pode julgar quem opta por estes tipos de votos. Afinal, a democracia é parte de uma sociedade pluralista e multifacetada, pelo menos teoricamente. De todo modo, as eleições para cargos públicos mexem com o cotidiano das localidades onde serão realizadas. É um tempo em que diferenças vêm à tona, contradições são exploradas, falhas são mencionadas, conquistas são relatadas, alianças políticas são costuradas e desavenças são praticadas. Neste emaranhado de acontecimentos, a população se vê em meio a um bombardeio de coisas boas e ruins [com mais ênfase, normalmente, para as últimas].
Apesar de tudo isso, ter o direito de escolher os nossos representantes foi uma das maiores conquistas democráticas conseguidas. Qualquer democracia do mundo não pode se furtar desta condição. Eu sei que muitos brasileiros [talvez uma grande parcela] são contra a obrigatoriedade do voto. Tudo bem! Não vamos entrar em uma interminável polêmica. No entanto, quem não escolhe ou não tem o direito de escolher não pode cobrar com legitimidade o seu representante. O cerceamento deste direito é um ato contra qualquer princípio democrático.
Bom, voltando ao foco central deste texto, o voto consciente precisa ser exercido, de fato, com os famosos pés-no-chão. Não se vota com consciência sob influência de terceiros. A consciência, neste caso, tem que ser individual. A grande responsabilidade cabe a cada eleitor. A cidadania só é legitimada pelo voto direto à medida que o eleitor não seja influenciado por postulantes a cargos públicos que fazem do pleito eleitoral um momento de exercer a sua arrogância e a sua vontade de satisfação privada estimulada pelo poder e pela influência negativa que, via de regra, são itens presentes em boa parte das candidaturas existentes em várias localidades brasileiras.
Por fim, quero manifestar o meu apoio aos eleitores que, como eu, têm a consciência da importância de se votar com segurança e conscientemente. Mesmo sabendo que esta é uma tarefa complicada, não podemos nos furtar deste direito que nos foi concedido depois de várias manifestações e reinvidicações da própria sociedade. Votar é preciso, mas, de preferência, com consciência!
(Paulo Rogério dos Santos Lima - disponível em: http://www.culturatura.com.br/artigos/paulo.voto.htm)
Voto nulo não corrige problemas
Entendamo-nos, primeiro, quanto aos conceitos, uma vez que a pergunta comporta pelo menos duas interpretações bem distintas. No sentido legal e moral, a resposta só pode ser positiva; o voto nulo é tão válido como qualquer outro. O cidadão vota como quer; este é um princípio "sine qua non" da democracia. No regime democrático, por definição, inexistem instâncias com legitimidade para forçá-lo a escolher desta ou daquela forma.
A questão que ora nos ocupa é portanto de ordem prática: qual é, em comparação com outras estratégias de protesto, a eficácia do voto nulo? Em que medida e sob que circunstâncias ele produz realmente o efeito desejado? É claro que em situações falsamente democráticas ou marcadamente ditatoriais o voto de protesto pode valer mais que a escolha substantiva.
(...)
A questão a considerar é, pois, o objetivo dos proponentes do voto nulo. Protestar contra o quê, exatamente? Uma razão amiúde invocada para o protesto é o desgaste das instituições, nos três ramos do governo. O desgaste de fato existe e se deve a uma infinidade de razões. O Congresso atual alterna momentos de omissão, de anarquia e de subserviência ao Executivo, desservindo o interesse público nos três casos. Episódios de corrupção multiplicam-se nos três Poderes, numa sucessão interminável. É um estado de coisas lastimável, mas a contribuição do voto nulo à correção dele é rigorosamente zero. Neste caso, nada há na anulação que se possa chamar de público --ou seja, de político, no melhor sentido da palavra. Nas condições do momento, ele apenas exprime um mal-estar subjetivo, difuso, de caráter individual. Qualquer que seja seu peso nos números finais da eleição, ele será apenas uma soma desses mal-estares e da apatia que deles decorre.
[Folha de S. Paulo, 12/07/2014]
Entendamo-nos, primeiro, quanto aos conceitos, uma vez que a pergunta comporta pelo menos duas interpretações bem distintas. No sentido legal e moral, a resposta só pode ser positiva; o voto nulo é tão válido como qualquer outro. O cidadão vota como quer; este é um princípio "sine qua non" da democracia. No regime democrático, por definição, inexistem instâncias com legitimidade para forçá-lo a escolher desta ou daquela forma.
A questão que ora nos ocupa é portanto de ordem prática: qual é, em comparação com outras estratégias de protesto, a eficácia do voto nulo? Em que medida e sob que circunstâncias ele produz realmente o efeito desejado? É claro que em situações falsamente democráticas ou marcadamente ditatoriais o voto de protesto pode valer mais que a escolha substantiva.
(...)
A questão a considerar é, pois, o objetivo dos proponentes do voto nulo. Protestar contra o quê, exatamente? Uma razão amiúde invocada para o protesto é o desgaste das instituições, nos três ramos do governo. O desgaste de fato existe e se deve a uma infinidade de razões. O Congresso atual alterna momentos de omissão, de anarquia e de subserviência ao Executivo, desservindo o interesse público nos três casos. Episódios de corrupção multiplicam-se nos três Poderes, numa sucessão interminável. É um estado de coisas lastimável, mas a contribuição do voto nulo à correção dele é rigorosamente zero. Neste caso, nada há na anulação que se possa chamar de público --ou seja, de político, no melhor sentido da palavra. Nas condições do momento, ele apenas exprime um mal-estar subjetivo, difuso, de caráter individual. Qualquer que seja seu peso nos números finais da eleição, ele será apenas uma soma desses mal-estares e da apatia que deles decorre.
[Folha de S. Paulo, 12/07/2014]
Alternativa de protesto
Não concordo com o sistema de representação política do Brasil. Que faço? Visto uma camisa encobrindo a cara e quebro alguma loja? Ou pago uma grana para ir a um estádio para xingar a presidente? Minha alternativa de protesto é o voto nulo. Não garanto que seja um gesto mais civilizado que as opções anteriores, mas certamente combina com minha preguiça de partir para violência física e com meu apego cômico de não desperdiçar palavrões.
Na hora de divulgar os resultados, reais ou de pesquisas, a imprensa costuma somar os votos nulos e brancos. O significado dos dois é diferente. O voto nulo é, em princípio, um protesto, inclusive contra o próprio processo eleitoral. Já o voto branco diz que o eleitor concorda com a decisão da maioria.
(...)
Votar nulo não se trata de atacar o governo ou a oposição, mas o sistema político inteiro, dizendo não à promiscuidade partidária que confunde o eleitor com essa miscelânea de acordos nacionais e regionais que querem reduzir a cidadania a uma negociata por horários na TV.
Quem defende o voto nulo não tem espaço no horário nobre para se manifestar. Isso é democracia?
Basta dar um Google para ver que a Constituição de 88 está remendada, e não é preciso ser muito esperto para saber que os políticos jamais farão uma reforma política que altere as regras de um jogo no qual somente eles estão se dando bem.
Qual a maneira de contestar? Votar nulo! Sempre que defendo o voto nulo, ouço aquela ladainha do fantasma da ditadura que pode voltar e a fatal pergunta do que teria a ganhar anulando meu voto. Bem sei que não quero nenhuma ditadura, mas também sei que essa democracia que aí está não me representa.
[Folha de S. Paulo, 12/07/2014]
Não concordo com o sistema de representação política do Brasil. Que faço? Visto uma camisa encobrindo a cara e quebro alguma loja? Ou pago uma grana para ir a um estádio para xingar a presidente? Minha alternativa de protesto é o voto nulo. Não garanto que seja um gesto mais civilizado que as opções anteriores, mas certamente combina com minha preguiça de partir para violência física e com meu apego cômico de não desperdiçar palavrões.
Na hora de divulgar os resultados, reais ou de pesquisas, a imprensa costuma somar os votos nulos e brancos. O significado dos dois é diferente. O voto nulo é, em princípio, um protesto, inclusive contra o próprio processo eleitoral. Já o voto branco diz que o eleitor concorda com a decisão da maioria.
(...)
Votar nulo não se trata de atacar o governo ou a oposição, mas o sistema político inteiro, dizendo não à promiscuidade partidária que confunde o eleitor com essa miscelânea de acordos nacionais e regionais que querem reduzir a cidadania a uma negociata por horários na TV.
Quem defende o voto nulo não tem espaço no horário nobre para se manifestar. Isso é democracia?
Basta dar um Google para ver que a Constituição de 88 está remendada, e não é preciso ser muito esperto para saber que os políticos jamais farão uma reforma política que altere as regras de um jogo no qual somente eles estão se dando bem.
Qual a maneira de contestar? Votar nulo! Sempre que defendo o voto nulo, ouço aquela ladainha do fantasma da ditadura que pode voltar e a fatal pergunta do que teria a ganhar anulando meu voto. Bem sei que não quero nenhuma ditadura, mas também sei que essa democracia que aí está não me representa.
[Folha de S. Paulo, 12/07/2014]

Aluna: Mariana Caroline Pereira nº35 2ºB
ResponderExcluirLink: http://g1.globo.com/pi/piaui/noticia/2014/07/jovens-discutem-sobre-politica-e-importancia-do-voto-nas-eleicoes-2014.html
Esqueleto do texto:
1-Ponto de vista: O voto é muito importante e deve ser obrigatório, porém somente se torna importante, quando é feito com consciência, pois afinal, estaremos decidindo quem ira gerir de forma adequada o nosso país. Além de ser importante, na hora de eleger um candidato, é importante para que sejamos considerados cada vez mais cidadãos.
2- Argumentos:
-A obrigatoriedade do voto também faz da eleição um momento especial de informação do eleitorado. De dois em dois anos, somos levados a nos atualizar acerca dos assuntos que dizem respeito a nossa vida coletiva e decidir por pessoas, ideias e projetos, em detrimento de outras pessoas, ideias e projetos.
- Votar é um direito, e não um dever. Mas nossa vida coletiva nos força, por meio das leis do Estado, a tantas coisas: registro civil, vacinação, educação fundamental, alistamento militar etc. Por serem fundamentais a nossa vida coletiva, esses são deveres aos quais não podemos fugir, assim deve ser o voto.
-Com o voto, se tornamos mais presentes como cidadãos, mais ativos.
3- Solução:
É necessário que o voto seja obrigatório, e que quando não for realizado, haja o pagamento de uma grande multa, porque aí sim, as pessoas darão mais importância ao mesmo, por não quererem pagar multas que devem ser valores muito altos, e com o passar dos tempos perceberão a importância do mesmo para dentro da sociedade.
Augusto 04 2ªB
ResponderExcluirImportância do voto
O voto deveria ser mais levado a sério no Brasil, com maior fiscalização das pessoas e políticos, e maior rigidez perante os encarregados de supervisionar as pessoas que não votaram, e não aceitar qualquer desculpas, como vem acontecendo no país ultimamente.
Argumentos:
1º No Brasil o voto é obrigatório, existe uma lei, mas não é porque existi uma lei não significa que pessoas iram votar, muito pelo contrário ainda há varias pessoas que não votam por certos motivos irrelevantes, burlando o sistema de fiscalização apresentando motivos que na minha opinião não seriam admissíveis.
2º Há casos no Brasil de políticos que compram votos, ou seja, políticos com maior poder econômico conseguem influenciar de forma considerada não ética um maior número de eleitores. A compra de votos é crime no Brasil, mas isso não quer dizer que ela não exista.
3º Nesta eleição, não só nesta mas em outras também, há um grande número de votos nulos, e uma breve pesquisa deste votos seria de que os cidadãos
brasileiros votam nulo como uma forma de protestar, que pelo meu ponto de vista não da certo já que ainda há políticos que não deveriam ocupar certos cargos e permanecem nele por bastante tempo.
Solução:
Uma solução para estes problemas e sobre a relevância dos votos, seria de uma propaganda divulgada em todos os canais abertos da tevê para que alguns cidadãos mudem de atitudes sobre o voto e sobre a política brasileira.
Todos os cidadãos com mais de 16 anos, homens ou mulheres, alfabetizados ou analfabetos, têm direito a escolher seu representante através do voto. Ele é um dos principais deveres de um bom cidadão, pois com ele decidimos pessoas que irão nos representar e procurar sempre o melhor para a população. Quando esse dever não é cumprido automaticamente perde-se o direito de algum dia haver reclamações ou criticas. O voto consciente precisa ser exercido, de fato, com plena consciência. Não se vota com influência de terceiros. A consciência, no voto, tem que ser individual.
ResponderExcluirO voto consciente é aquele que é direcionado ao candidato ou à candidata que julgamos ser o(a) melhor para governar e legislar em prol de todos os votantes.
O voto nulo é, em princípio, um protesto, inclusive contra o próprio processo eleitoral. Já o voto branco diz que o eleitor concorda com a decisão da maioria.
O voto consciente é aquele que é direcionado ao candidato ou à candidata que julgamos ser o(a) melhor para governar e legislar em prol de todos os votantes.
Nesta época é difícil tomar uma decisão, pois os programas eleitorais parecem ser todos iguais, e prometem sempre o melhor para a populaçao. Por isso é importante estar atualizado acompanhando a carreira dos candidatos e seus historicos e nao se deixar levar por suborno.
Na democracia representativa, é o processo que consiste na escolha de determinados indivíduos para exercerem o poder soberano, concedido pelo povo, ou seja, o povo é o elemento principal de todo esse longo processo. Para obter uma conquista boa ou não, basta que ele saiba utilizar esse poder com sabedoria.
*http://www.brasilescola.com/politica/importancia-voto.htm
Gabrielly Coninck n°13 2°B
Eduardo Kugler Pamplona No:8 Série: 2oB
ResponderExcluirPonto de vista: O voto é muito importante, para colocarmos no poder, alguem que seja competente o suficiente para nos representar e nos ajudar.
1- O povo lutou muito tempo para criar uma democracia, para poder escolher um presidente, por isso é importante ajudar esta escolha. Cada voto é importante.
2- O voto nulo ou o nao-voto como forma de protesto, nao podem ajudar a melhorar o país, apenas votando em um candidato que consiga melhoras as condiçoes do país.
3- A democracia é o melhor modo de representar a população no poder, pois só vai para o poder, quem for eleito por esta população, o voto branco é praticamente nao fazer parte da democracia, pois quer dizer que vocë concorda com a maioria, e o voto nulo, quer dizer que voçë é contra o modo de democracia, mas sem ela, nao seremos representados no poder.
Texto: Em tempos de eleições diretas, é oportuna a seguinte pergunta: é possível exercer o chamado voto consciente? A resposta, em linhas gerais, é sim! O voto consciente é aquele que é direcionado ao candidato ou à candidata que julgamos ser o(a) melhor para governar e legislar em prol de todos os votantes. Para muitos, na atual conjuntura, o voto consciente é aquele que é direcionado ao menos ruim e não ao melhor. Independentemente de suas peculiaridades, o voto consciente, ou de qualquer outra natureza, é, sim, um ato de exercício da cidadania.
ResponderExcluirPor mais difícil e complexo que seja o quadro de representantes exposto para nossa escolha, o sufrágio [voto] é fundamental para o fortalecimento de qualquer democracia. Décadas de regime militar privaram os brasileiros deste direito. O movimento público pelas Diretas Já foi um marco histórico na história republicana brasileira. Neste contexto, a pregação em prol do voto nulo ou voto em branco é mais uma manifestação de revolta ou indignação do que de consciência cívica. Apesar de tudo isso, ter o direito de escolher os nossos representantes foi uma das maiores conquistas democráticas conseguidas. Qualquer democracia do mundo não pode se furtar desta condição.
Ponto de vista: A favor à obrigatoriedade do voto dentro de uma democracia, podendo escolher e opinar nas decisões do país. O direito ao voto é uma conquista muito grande, pois o povo elege aquele no qual acha melhor para representar e dirigir o país.
Argumentos:
1- O voto deve ser obrigatório, devido o povo poder opinar e decidir seus representantes dentro de um regime democrático. Sabendo que estes irão decidir o futuro do país, o voto deve ser usado com consciência e pesquisa, isto é, saber em quem está votando e quais são suas propostas para com o povo.
2- Como vivemos em uma democracia, o voto é secreto e depende unicamente de cada pessoa. Sendo assim, se esta for influenciada ou vender seu voto, o país pode sofrer as consequências. E estas consequências só poderão ser "renovadas" após 4 anos.
3- Com o governo não favorecendo a população, isto é, o famoso "promete e não cumpre" , muitos utilizam de seu voto como forma de protesto, utilizando do voto em branco ou nulo. Mas será que essa atitude vai conseguir restaurar algo? Atingir uma nova política? O melhor a se fazer é saber usar seus direitos de cidadão e procurar escolher a melhor forma de melhorar o país!
Solução: Vivemos num regime democrático, onde o voto é obrigatório. Com isso, a oportunidade de mudar e vivenciar uma realidade diferente está na mão de cada cidadão. A vida de cada pessoa, da sociedade, depende da consciência no ato de votar. Buscar informações e candidatos que façam melhorias e realmente a diferença, mudando a vida de milhões de pessoas.
Aluno: Matheus Guilherme Lemos Nº 29 2º C
Aluno: Eduardo Augusto Steffens. N°11 2° ano EM "A"
ResponderExcluirFONTE = http://www.brasilescola.com/politica/importancia-voto.htm
Eleições e a importância do voto
No Brasil, o voto universal foi conseguido apenas no final do século XX, o que demonstra a importância dessa prática política para o país
O voto, ou sufrágio, como é também conhecido, é um dos principais instrumentos utilizados para eleições de representantes políticos ou para tomar decisões políticas, em espaços em que há consulta popular para isso, como nos casos de referendos ou plebiscitos.
No Brasil, são eleitos através do voto diversos representantes políticos da população, como vereadores, prefeitos, deputados estaduais e federais, além de governadores e presidentes da República.
Desde a Constituição de 1988 que o sufrágio universal foi instituído para a escolha dos ocupantes desses cargos acima mencionados. Sufrágio universal significa que todo o cidadão dentro das normas legais tem direito ao voto. Tal configuração de participação política foi uma vitória no sentido de ampliação dos critérios da democracia representativa no país, já que todos os cidadãos com mais de 16 anos, homens ou mulheres, alfabetizados ou analfabetos, têm direito a escolher seu representante através do voto.
Porém, na história do voto do Brasil, nem sempre foi assim. As votações que existiam durante a colônia e durante o Império brasileiro estavam restritas a homens que detinham certo nível de renda. Com o advento da República, o voto foi estendido aos demais homens, mas não às mulheres. Estas somente puderam participar das eleições no Brasil a partir de 1932, com a reforma do Código Eleitoral.
A existência dos períodos ditatoriais, como entre 1937 e 1945 e entre 1964 e 1985, diminuiu muito a abrangência da participação política dos cidadãos na escolha de seus representantes políticos. A restrição histórica à participação de boa parte da população na escolha de seus representantes através do voto fez com que o sufrágio universal estabelecido na Constituição de 1988 ganhasse uma enorme importância.
Através do voto, é possível ao eleitor e ao cidadão escolher dentre um leque de opções previamente estabelecido uma pessoa que o representará em algumas das instituições políticas por um período determinado. Essa escolha, na forma ideal, deve ser feita com consciência política e após uma análise das propostas do candidato e de sua viabilidade de aplicação, além do histórico pessoal e político do candidato.
A urna eletrônica substituiu as cédulas de papel, garantindo maior rapidez na apuração dos votos *
Intensas campanhas são feitas para combater a compra de votos, uma prática ainda comum durante as eleições no Brasil. Através da compra do voto, políticos com maior poder econômico conseguem influenciar de forma considerada não ética um maior número de eleitores. A compra de votos é crime no Brasil, mas isso não quer dizer que ela não exista.
Outra característica do voto no Brasil é que ele é obrigatório. Há campanhas para que o voto seja facultativo, uma escolha das pessoas que querem eleger seus representantes. A favor desse posicionamento há o argumento de que tal medida diminuiria os casos de corrupção nas eleições, além de ampliar a possibilidade de escolha dos cidadãos, já que poderiam começar escolhendo se querem votar ou não.
Há ainda posicionamentos de crítica mais profunda às eleições, principalmente as decorrentes das campanhas do voto nulo. A prática de anular o voto visa expor um descontentamento com todo o sistema da democracia representativa ou, em alguns casos, a insatisfação com os candidatos que são apresentados.
A crítica à representatividade indica uma limitação dessa forma de organização, que exclui da participação política direta a maior parte dos cidadãos, afastando-os desse tipo de prática, que se limitaria a votar apenas em certos períodos, em candidatos previamente escolhidos por agremiações. Nesse sentido, nos intervalos das eleições, os cidadãos ficariam afastados das decisões políticas, já que delegariam essa função a seus representantes.
Aluno: Eduardo Augusto Steffens. N°11 2° ano EM "A"
ResponderExcluirFONTE = http://www.brasilescola.com/politica/importancia-voto.htm
Eleições e a importância do voto
No Brasil, o voto universal foi conseguido apenas no final do século XX, o que demonstra a importância dessa prática política para o país
O voto, ou sufrágio, como é também conhecido, é um dos principais instrumentos utilizados para eleições de representantes políticos ou para tomar decisões políticas, em espaços em que há consulta popular para isso, como nos casos de referendos ou plebiscitos.
No Brasil, são eleitos através do voto diversos representantes políticos da população, como vereadores, prefeitos, deputados estaduais e federais, além de governadores e presidentes da República.
Desde a Constituição de 1988 que o sufrágio universal foi instituído para a escolha dos ocupantes desses cargos acima mencionados. Sufrágio universal significa que todo o cidadão dentro das normas legais tem direito ao voto. Tal configuração de participação política foi uma vitória no sentido de ampliação dos critérios da democracia representativa no país, já que todos os cidadãos com mais de 16 anos, homens ou mulheres, alfabetizados ou analfabetos, têm direito a escolher seu representante através do voto.
Porém, na história do voto do Brasil, nem sempre foi assim. As votações que existiam durante a colônia e durante o Império brasileiro estavam restritas a homens que detinham certo nível de renda. Com o advento da República, o voto foi estendido aos demais homens, mas não às mulheres. Estas somente puderam participar das eleições no Brasil a partir de 1932, com a reforma do Código Eleitoral.
A existência dos períodos ditatoriais, como entre 1937 e 1945 e entre 1964 e 1985, diminuiu muito a abrangência da participação política dos cidadãos na escolha de seus representantes políticos. A restrição histórica à participação de boa parte da população na escolha de seus representantes através do voto fez com que o sufrágio universal estabelecido na Constituição de 1988 ganhasse uma enorme importância.
Através do voto, é possível ao eleitor e ao cidadão escolher dentre um leque de opções previamente estabelecido uma pessoa que o representará em algumas das instituições políticas por um período determinado. Essa escolha, na forma ideal, deve ser feita com consciência política e após uma análise das propostas do candidato e de sua viabilidade de aplicação, além do histórico pessoal e político do candidato.
A urna eletrônica substituiu as cédulas de papel, garantindo maior rapidez na apuração dos votos *
Intensas campanhas são feitas para combater a compra de votos, uma prática ainda comum durante as eleições no Brasil. Através da compra do voto, políticos com maior poder econômico conseguem influenciar de forma considerada não ética um maior número de eleitores. A compra de votos é crime no Brasil, mas isso não quer dizer que ela não exista.
Outra característica do voto no Brasil é que ele é obrigatório. Há campanhas para que o voto seja facultativo, uma escolha das pessoas que querem eleger seus representantes. A favor desse posicionamento há o argumento de que tal medida diminuiria os casos de corrupção nas eleições, além de ampliar a possibilidade de escolha dos cidadãos, já que poderiam começar escolhendo se querem votar ou não.
Há ainda posicionamentos de crítica mais profunda às eleições, principalmente as decorrentes das campanhas do voto nulo. A prática de anular o voto visa expor um descontentamento com todo o sistema da democracia representativa ou, em alguns casos, a insatisfação com os candidatos que são apresentados.
A crítica à representatividade indica uma limitação dessa forma de organização, que exclui da participação política direta a maior parte dos cidadãos, afastando-os desse tipo de prática, que se limitaria a votar apenas em certos períodos, em candidatos previamente escolhidos por agremiações. Nesse sentido, nos intervalos das eleições, os cidadãos ficariam afastados das decisões políticas, já que delegariam essa função a seus representantes.
Análise do texto sobre o voto
ResponderExcluirO texto apresenta argumentos que mostram que o voto consciente é muito importante para a cidadania, devido o cidadão escolher o candidatura que mais lhe parece apto para comandar um município, um estado ou um país. O texto também alega que o voto nulo é, em princípio, um protesto, inclusive contra o próprio processo eleitoral. Já o voto branco diz que o eleitor concorda com a decisão da maioria.
Estrutura do texto
O voto é um direito e um dever de todo cidadão, visando eleger um representante do povo tanto na área municipal, estadual e federal. O voto é tão importante, que com ele, estamos pondo em risco o futuro do nosso país, devido votarmos em algum candidato bom ou ruim, que só descobriremos isso com o tempo.
O voto deve ser feito com consciência, não se deixando levar por ¨chantagens¨ de alguns políticos, que oferecem algo em troca pelo voto. No Brasil, há o voto facultativo, que é a partir dos 16 anos e há também o voto obrigatório, que é a partir dos 18 anos, no se o cidadão não votar por algum motivo, terá que justificar à Justiça Eleitoral. Não havendo justificativa, perde-se direitos de cidadão, como por exemplo, não conseguir documentos, financiamentos com o governo, direitos a concursos públicos e muitos outros.
Então, para votarmos em um bom candidato, devemos pesquisar sobre a vida do mesmo, para ver se ele é mesmo o político que ele diz ser. Um meio de pesquisar sobre a vida do seu candidato, é entrar no ranking dos políticos, no qual lá apresentam seus gastos, a sua presença no trabalho, a sua aprovação ou rejeição por leis boas e entre outras ações suas.
Link: www.brasilescola.com/politica/importancia-voto.htm
www.politicos.org.br
Aluno: Gabriel da Silva Baptista
Número: 16
Ano: 2º ano A.
Esqueleto da Redação:
ResponderExcluirPonto de Vista: Se existe o direito de escolha, deve ser aproveitado. De que adianta tantos protestos, tantas “badernas” e tanta revolta, se no dia em que se pode lutar pelos direitos, muitas pessoas não comparecem ou não aproveitam a oportunidade votando em branco? De nada vale lutar durante todo o ano, vaiar o governo e reclamar de condições precárias se você não cumpre o seu papel como cidadão.
Argumentação:
1º Proibição do Voto em Branco: não deve existir a possibilidade de “aceitar a opinião da maioria”, em um mundo de opinião, chega a ser ridículo existir essa opção.
2º Exercer o Voto Consciente: pensar no seu voto, assistir ao horário eleitoral e realmente levar a sério sua escolha. Analisar cada candidato, cada proposta e ver o que você realmente quer. Se quer melhora, melhore sua forma de escolha!
3º Voto como Forma de Protesto: de nada adianta lutar nas ruas, fazer inúmeras manifestações, se na hora que as vozes do povo são realmente ouvidas, pessoas não comparecem ou jogam o voto fora.
Sugestões: Tornar a eleição algo extremamente importante, dificultar a justificativa e aumentar a multa por não comparecimento. Voto é a forma de protesto mais útil, onde todos são ouvidos, dão sua opinião sobre o que estão ou não satisfeitos. O voto é obrigatório, mas a forma de “se livrar da responsabilidade” é tão fácil, que de nada adianta tanta ênfase sobre como esse momento é importante para o país.
Link da notícia: http://www.brasilescola.com/politica/importancia-voto.htm
Beijinhos,
Natália Danna Vicente - Número 32 - 2º ano A
Ponto de Vista: As eleições representam, num regime democrático, o direito que os cidadãos têm de escolher seus representantes e de decidir como deve funcionar seu país. O voto é o meio pelo qual o cidadão, de forma indireta, participa no desenvolvimento e na tomada de decisões de sua nação, e é através do qual também protesta contra a forma de governo atual; elegendo um representante de seus ideais que comandará conforme deseja. Atualmente, grande parte das pessoas que deseja protestar contra a forma democrática do país ou contra os candidatos vota nulo, o que realmente não tem peso nenhum na mudança que se deseja obter.
ResponderExcluirArgumento 1: necessidade do voto na democracia- Como a forma de governo brasileira é uma democracia representativa, característica de um grande contingente populacional, em que a população elege representantes de seus interesses através do sufrágio direto e universal, faz-se necessário votar para exercer seus direitos e para contribuir com o desenvolvimento da nação, visto que não há forma direta de mudar ou opinar sobre a forma de governo e a sua respectiva estrutura.
Argumento 2: representatividade “nula” do voto nulo- Aqueles que votam nulo, além de deixar de exercer sua função e de clamar por seus direitos como cidadão na participação do governo, não contribuem em nada para a correção dos defeitos ao qual se protesta ; visto que não propõe uma ação de mudança, mas simplesmente exprime o mal-estar em relação a forma atual de governo
Argumento 3: entrega do direito de escolha- Além de não contribuir pra a mudança da forma de governo, aqueles que votam nulo deixam seu poder de decisão na mão dos outros, que por sua vez escolhem os representantes de seu interesse.
Solução prática/conclusão: Para mudar a forma de governo e expor sua opinião sobre o funcionamento do país é necessário utilizar o voto consciente: saber as propostas dos candidatos e seu histórico político, e eleger aquele que corresponde com suas expectativas e seus ideias governamentistas, e além disso, é fundamental procurar saber todas as ferramentas disponíveis ao cidadão e saber a estrutura política atual do país, para depois disso formar seu ponto de vista e escolher uma causa pelo qual lutar.
Otávio Zimmermann de Almeida, Número 33- 2A
Ponto de Vista: As eleições representam, num regime democrático, o direito que os cidadãos têm de escolher seus representantes e de decidir como deve funcionar seu país. O voto é o meio pelo qual o cidadão, de forma indireta, participa no desenvolvimento e na tomada de decisões de sua nação, e é através do qual também protesta contra a forma de governo atual; elegendo um representante de seus ideais que comandará conforme deseja. Atualmente, grande parte das pessoas que deseja protestar contra a forma democrática do país ou contra os candidatos vota nulo, o que realmente não tem peso nenhum na mudança que se deseja obter.
ResponderExcluirArgumento 1: necessidade do voto na democracia- Como a forma de governo brasileira é uma democracia representativa, característica de um grande contingente populacional, em que a população elege representantes de seus interesses através do sufrágio direto e universal, faz-se necessário votar para exercer seus direitos e para contribuir com o desenvolvimento da nação, visto que não há forma direta de mudar ou opinar sobre a forma de governo e a sua respectiva estrutura.
Argumento 2: representatividade “nula” do voto nulo- Aqueles que votam nulo, além de deixar de exercer sua função e de clamar por seus direitos como cidadão na participação do governo, não contribuem em nada para a correção dos defeitos ao qual se protesta ; visto que não propõe uma ação de mudança, mas simplesmente exprime o mal-estar em relação a forma atual de governo
Argumento 3: entrega do direito de escolha- Além de não contribuir pra a mudança da forma de governo, aqueles que votam nulo deixam seu poder de decisão na mão dos outros, que por sua vez escolhem os representantes de seu interesse.
Solução prática/conclusão: Para mudar a forma de governo e expor sua opinião sobre o funcionamento do país é necessário utilizar o voto consciente: saber as propostas dos candidatos e seu histórico político, e eleger aquele que corresponde com suas expectativas e seus ideias governamentistas, e além disso, é fundamental procurar saber todas as ferramentas disponíveis ao cidadão e saber a estrutura política atual do país, para depois disso formar seu ponto de vista e escolher uma causa pelo qual lutar.
Otávio Zimmermann de Almeida, Número 33- 2A
Ponto de Vista: As eleições representam, num regime democrático, o direito que os cidadãos têm de escolher seus representantes e de decidir como deve funcionar seu país. O voto é o meio pelo qual o cidadão, de forma indireta, participa no desenvolvimento e na tomada de decisões de sua nação, e é através do qual também protesta contra a forma de governo atual; elegendo um representante de seus ideais que comandará conforme deseja. Atualmente, grande parte das pessoas que deseja protestar contra a forma democrática do país ou contra os candidatos vota nulo, o que realmente não tem peso nenhum na mudança que se deseja obter.
ResponderExcluirArgumento 1: necessidade do voto na democracia- Como a forma de governo brasileira é uma democracia representativa, característica de um grande contingente populacional, em que a população elege representantes de seus interesses através do sufrágio direto e universal, faz-se necessário votar para exercer seus direitos e para contribuir com o desenvolvimento da nação, visto que não há forma direta de mudar ou opinar sobre a forma de governo e a sua respectiva estrutura.
Argumento 2: representatividade “nula” do voto nulo- Aqueles que votam nulo, além de deixar de exercer sua função e de clamar por seus direitos como cidadão na participação do governo, não contribuem em nada para a correção dos defeitos ao qual se protesta ; visto que não propõe uma ação de mudança, mas simplesmente exprime o mal-estar em relação a forma atual de governo
Argumento 3: entrega do direito de escolha- Além de não contribuir pra a mudança da forma de governo, aqueles que votam nulo deixam seu poder de decisão na mão dos outros, que por sua vez escolhem os representantes de seu interesse.
Solução prática/conclusão: Para mudar a forma de governo e expor sua opinião sobre o funcionamento do país é necessário utilizar o voto consciente: saber as propostas dos candidatos e seu histórico político, e eleger aquele que corresponde com suas expectativas e seus ideias governamentistas, e além disso, é fundamental procurar saber todas as ferramentas disponíveis ao cidadão e saber a estrutura política atual do país, para depois disso formar seu ponto de vista e escolher uma causa pelo qual lutar.
Otávio Zimmermann de Almeida, Número 33- 2A